País: Inglaterra
Gênero: Hard Rock
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O primeiro e valioso disco solo do já lendário guitarrista Slash.
Muito bem recebido pela critica, eu diria que é um álbum supervalorizado.
Não que o disco seja ruim, longe disso, só acho que é um álbum legal de se escutar que foi levado pela maré de participações especiais em outros discos, uma biografia e um publico chato e saudosista que gosta de achar culpado(s) em fim(ns) de alguma(s) banda(s) e idolatra o tal "bom -moço" da historia.
O disco consiste basicamente em 14 composições que se juntaram ao longo dos mais de 20 anos de carreira do guitarrista que não entraram no set de suas ex-bandas por algum motivo (talvez porque Slash não é tão bom compositor como guitarrista ).
O ponto alto do disco está, sem duvidas, nos grandes músicos convidados que Slash escolheu para cantar suas canções, com destaque para Ozzy Osburne na musica "Crucify the Dead" (#2) e da cantora pop Fergie na musica "Beautiful Dangerous" (#3).
Outro ponto alto do disco está na maturidade musical que Slash demonstra em seus riffs e solos.
O ponto baixo é que o disco é bem previsível. Me parece que Slash fez o "feijão-com-arroz", fez aquilo que sabia fazer sem inventar muito.
Contudo, é um disco bom de se ouvir. Nada além disso.
Hits: Crucify the Dead (feat Ozzy Osburn), Beautiful Dangerous (feat Fergie) e We're all gonna die (feat Iggy Pop)
Videoclipe da musica: Beautiful Dangerous
Ah cara, eu acho o Slash, realmente, um puto músico, um guitarrista que construiu história, entretanto a maioria da galerinha "rocker" mistifica demais o Slash, coloca ele em um pedestal, como se fosse o guitarrista mais foda da história... E acabam não lembrando de Hendrix, Gilmour, Malmsteen, etc. Mas esse álbum é agradávelzinho mesmo.
ResponderExcluirSlash's Snakepit é o primeiro trabalho solo do Slash após o Guns n' Roses em 1995.
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